segunda-feira, 4 de junho de 2007

...e os joelhos do teu gato, e as bochechas do teu canário...


“-É das canções de amor mais desesperadas que já alguém escreveu: ‘Deixa-me ser (...) o ombro do teu cão’...
-Ele queria ser o ombro do cão dela porque queria era estar ao pé dela, não queria que ela o deixasse. E nessa fase da canção existe o desespero: nem que seja uma mosca à tua volta, o ombro do teu cão, qualquer coisa, mas que eu possa estar ao pé de ti.”

Pungente...
Merci, Dr. Goucha!

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