Quando penso no tema, custa-me compreender porque será tão desprezado aquele que é, afinal, o género cinematográfico por excelência: a pornografia.
Não há qualquer outro género que resista a comparações.
Aqui, não há duplos, nem para as cenas mais perigosas - p. ex., que põem em risco a coluna, a zona dos rins, ou mesmo a bacia e várias articulações.
Aqui, em vez do tradicional aviso "não tentem fazer isto em casa", adivinha-se nos sorrisinhos dos artistas um "tentem lá... se forem capazes...".
O que não só revela uma altruísta atitude pedagógica, mas poderá ter incomensuráveis benefícios para a saúde: não sou eu quem o diz, mas antes, cientistas de nomeada, como podem comprovar neste link: Pela sua saúde
Face a isto, que dizer de um ou uma profissional que cumpre o seu papel - está bem que uns serão mais cumpridos, e outros menos, mas "é a vida" - e falo, perdão, fá-lo não só com dedicação, mas com outros atributos que se não exigem aos actores ditos "mainstream", a saber, elasticidade e cadência, para citar apenas os mais evidentes?
Qual bungee-jumping, qual queda livre...
É da mais elementar justiça chamar a atenção para esta profissão que, mais do que a de atleta de alta competição, é de desgaste ultra-rápido: é a esta rapaziada que se aplica o dito popular "estes é que a levam direita". Porque senão, desemprego.
E mesmo estes, para poderem participar, têm que ser bem bons e bem boas: ninguém quer ver gente feia, malfeitinha e gorda tal como veio ao Mundo - o que nos leva a outro item, a saber, a poupança no guarda-roupa.
Só vantagens.
Não são precisas legendas, nem é necessário saber idiomas estrangeiros: é perfeitamente possível compreender a intrincada trama de um "porno" filmado na Mongólia com actores locais, na versão original.
Será porventura mais difícil de perceber se for "Made In Portugal".
Não há qualquer outro género que resista a comparações.
Aqui, não há duplos, nem para as cenas mais perigosas - p. ex., que põem em risco a coluna, a zona dos rins, ou mesmo a bacia e várias articulações.
Aqui, em vez do tradicional aviso "não tentem fazer isto em casa", adivinha-se nos sorrisinhos dos artistas um "tentem lá... se forem capazes...".
O que não só revela uma altruísta atitude pedagógica, mas poderá ter incomensuráveis benefícios para a saúde: não sou eu quem o diz, mas antes, cientistas de nomeada, como podem comprovar neste link: Pela sua saúde
Face a isto, que dizer de um ou uma profissional que cumpre o seu papel - está bem que uns serão mais cumpridos, e outros menos, mas "é a vida" - e falo, perdão, fá-lo não só com dedicação, mas com outros atributos que se não exigem aos actores ditos "mainstream", a saber, elasticidade e cadência, para citar apenas os mais evidentes?
Estes actores e actrizes dão de facto o corpo ao manifesto, e têm que ganhar a vida com o suor, não só do rosto, mas do corpinho todo, mesmo das suas partes mais recônditas e por vezes insuspeitas. E não só com suor, mas também com outros líquidos, o que com toda a certeza potencia os riscos de desidratação.
Qual bungee-jumping, qual queda livre...
É da mais elementar justiça chamar a atenção para esta profissão que, mais do que a de atleta de alta competição, é de desgaste ultra-rápido: é a esta rapaziada que se aplica o dito popular "estes é que a levam direita". Porque senão, desemprego.
Por outro lado, é inevitável constatar a superioridade do filme pornográfico sobre qualquer outro tipo de filme: pode ser enquadrado em qualquer sub-género - histórico, sci-fi, western, ou mesmo de artes marciais (vulgo, de "kung fu", o que aliás permite reorganizar livremente vogais e consoantes) - e, ao contrário das fitas tradicionais, tem, não um, ou mesmo dois, mas antes, uma miríade de finais felizes: saem todos satisfeitos, mesmo os maus e as más da fita.
E mesmo estes, para poderem participar, têm que ser bem bons e bem boas: ninguém quer ver gente feia, malfeitinha e gorda tal como veio ao Mundo - o que nos leva a outro item, a saber, a poupança no guarda-roupa.
Só vantagens.
Finalmente, chamo também a atenção para o facto de não existir tipo de filme mais democrático: pode-se entrar (?) a meio que não se perde o fio à meada pois os, digamos, diálogos, são acessíveis a todos os escalões culturais: "boa tarde vizinha, acabou-se-me o açucar, tem?" "claro que sim, não se vê?" (tunga!) ou ""boa tarde vizinha, acabou-se-me o açucar, tem?"(tunga!) ou ""boa tarde vizinha" (tunga) ou ainda, o clássico: (tunga!)
Não são precisas legendas, nem é necessário saber idiomas estrangeiros: é perfeitamente possível compreender a intrincada trama de um "porno" filmado na Mongólia com actores locais, na versão original.
Será porventura mais difícil de perceber se for "Made In Portugal".
4 comentários:
(troca de galhardetes! lol)
Que inspirados que nós estamos, hein? ahahah!
E que tal uma balada à altura de um filme deste tipo?
Por que a pornografia deve ser também "a coisa preferida" de muita gente!
http://www.youtube.com/watch?v=yNeJG1PBAfM
=)
looooooooooooooooooooooooooooooool
afinal é tão simples a receita para ser feliz!!!
basta o brilho das gotas de orvalho, ou mesmo algo antes de adormecer... tipo um cházinho de camomila, e assim...
adequadíssimo!!!!!!!!!!!!!
Ena! Devo confessar que esta é provavelmente a crónica mais "limpinha" acerca do tema! Dito assim, até soa (ou sua?) bem (ou será vem?)!
Aproveito para te deixar com mais uma inconformidade: porno-grafia...qual a origem etimológica do palavrão? "Escrita"-porno? A palavra dos nossos amigos ingleses (porn) ainda entendo...algures na História, surgiu alguma personagem que trocava os b pelos p e rebaptizou o termo original (born, pq claro está e como referiste, não é preciso cachet para grandes indumentárias e por isso as pessoas surgem tal e qual como quando nascem, ou são "born"...
Desculpa qq coisinha laranjinha, mas com a in sónia dá-me para isto...;)
Estou de boca aberta...
com complexidade da coisa!!
Nada fácil.
Verdadeiramente hilariante!!!!!
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